Os seguros de viagem internacionais
possuem apólices mais robustas no que tange a chamada premiação assegurada em
caso de incidentes que envolvam as garantias oferecidas e seu custo
consequentemente também será mais alto do que o custo de um seguro nacional.
Uma série de variáveis eleva esses valores, principalmente devido as diferenças
monetárias entre um país e outro, e do mesmo modo, os custos com despesas de
saúde.
Tudo irá depender principalmente do
país para onde você pretende ir. Começando pela América Latina, o seguro em
países do Mercosul e da América Central terão valores um pouco mais brandos
devido ao valor de moeda desses países e irão cobrir as despesas básicas
referentes a cuidados médicos.
Alguns países na linha do equador,
onde o clima tropical favorece o aparecimento de doenças muito específicas da
região, como a malária, por exemplo, exigem que o viajante entre no país
vacinado. Atente na hora de fazer o seguro para conferir se a seguradora também
está incluindo o custo das vacinas e o devido agendamento do procedimento. A
vacinação deve ser feita geralmente 3 meses antes da partida e deve ser
efetuada por órgãos reconhecidos pelo país de destino. Os mesmos devem ser
informados na apólice de seguro.
Para a entrada em países como os
Estados Unidos, o custo da apólice será mais elevado devido ao custo de saúde
do país que não é nada acessível. Entretanto, o seguro é a única forma de
garantir uma grande economia em casos de emergência - uma cirurgia de
apendicite, por exemplo, pode custar até 25 mil dólares e seria coberta por um
seguro específico para o país.
A entrada no território da União
Europeia também necessita de um seguro especial, no qual a premiação deve ser
de no mínimo 30 mil euros. Países fora desse eixo geralmente terão apólices com
premiação mais branda e em dólares - tal como leste europeu e Rússia.